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Audiência com DNIT define ligação entre RS-350 e BR-116

22/01/2015 - 11h24min

Os vereadores do Partido dos Trabalhadores (PT) Adriano de Almeida Horna e Marcio Rosiak, estiveram na tarde desta quarta-feira, 21, em audiência com o Superintendente substituto do DNIT/RS, Eng. Delmar Pellegrini, acompanhados do Coordenador da Comissão de Segurança e Serviços Públicos, Antônio Gianichini.

Durante o encontro, os vereadores reivindicaram que as obras de duplicação da BR 116 incluam um trevo de acesso à RS 350, evitando que os motoristas tenham de adentrar o perímetro urbano de Camaquã para acessar a rodovia federal, como acontece hoje.

Segundo o Vereador Adriano, “o acesso à BR 116 é uma obra relativamente simples, porém de extrema importância aos moradores dos municípios de Dom Feliciano, Chuvisca e Amaral Ferrador, assim como para os diversos motoristas que transitam pela RS 350 com o fim de escoar a produção local”.

A conclusão do trevo de acesso está programada para o mês de Setembro, sendo que o término das obras de duplicação da BR 116 está previsto para o final deste ano.

Continuação da RS 350 integra a pauta

Além da reivindicação do trevo de acesso, foi discutida ainda a viabilidade do asfaltamento da RS 350 no trecho que liga Dom Feliciano à Encruzilhada do Sul. De acordo com Pellegrini, o Estado possui diversas outras rodovias que merecem atenção imediata, mas levará a demanda dos vereadores de Dom Feliciano às esferas superiores.

“O primeiro passo é a realização de um estudo de viabilidade técnico-ambiental, só assim saberemos o tamanho do investimento necessário para a realização destas obras”, lembrou o Engenheiro.

Antônio Gianichini, Adriano Horna, Marcio Rosiak e Delmar Pellegrini Filho

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antônio Gianichini, Adriano Horna, Marcio Rosiak e Delmar Pellegrini

O Vereador Marcio Rosiak enfatizou a importância que a ligação asfáltica até Encruzilhada do Sul representa ao município, dizendo que esta “proporcionaria um salto no desenvolvimento econômico e social de Dom Feliciano, facilitando o escoamento da produção local até a região central do Estado e atraindo novas oportunidades de geração de emprego e renda aos cidadãos”.

Pellegrini disse ainda que o Rio Grande do Sul investiu muito pouco em infraestrutura entre as décadas de 1970 e 1990, mas desde o início dos anos 2000 vêm retomando estes esforços e é atualmente o Estado que mais investe em obras deste tipo no país.


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